29 de mai. de 2013

O que Jesus não disse!

A religiosidade o afasta de Deus sempre que você define até onde Ele pode ir.
Já faz um tempo que queria escrever sobre isso, pois observei uma quantidade razoável de pessoas falando e fazendo coisas que Jesus não disse e fez, e tampouco está escrito em Sua Palavra! Refiro-me a RELIGIOSIDADE! Repare que usei a palavra “religiosidade” e não a palavra “religião”, isto porque não estou me referindo à religião “A” ou “B”, mas aos usos e costumes que alguns impõem afirmando ser este o único meio (ou método) de se chegar a Deus! Antes de qualquer coisa, devemos ter bem claro em nossa mente, que a maneira certa de se tornar cada dia mais íntimo de Deus é aquela que está escrita na Bíblia. Não há como mensurar o poder de Deus e muito menos como definir/prever Sua forma de agir, portanto, não se permita determinar em sua vida, como Deus deve ou não agir. Suponhamos que você vá a um lugar em que as pessoas dizem que Deus só vai agir na sua vida se você cumprimentar as pessoas com a mão esquerda, como será que Deus reagiria a isso? Onde está escrito isso na Bíblia? Fuja de atitudes ditadas por “senso comum”, “Se todo mundo faz então, é o certo.”, “Se eu não fizer igual não serei aceito.” Deus age na vida de cada pessoa de forma pessoal. Imagine se cada um comprasse uma jumenta para ouvir a Deus? Afinal de contas, Deus usou uma jumenta para repreender a Balaão (ver Números 22.28). A religiosidade o afasta de Deus sempre que você define até onde Ele pode ir. Entenda, Deus é extremamente educado, porém, NUNCA fará nada pela metade. Vejo pessoas entregando suas vidas financeiras nas mãos de Deus, mas dizendo para Deus passar longe de sua vida emocional. Quando entregamos nossas vidas a Deus, só conseguiremos chegar ao centro da vontade dele, quando entregarmos TODAS as áreas da nossa vida para Ele, quando nos entregamos sem reservas, mudanças significativas acontecem conosco e à nossa volta. Procure andar em conformidade com a Palavra de Deus, e adorá-lo em espírito e em verdade (ver João 4.23). Fazendo isso estará mais longe da religiosidade e mais perto de Deus!- Juan Phillipe



17 de mai. de 2013

Jovens, eu vos escrevi porque sois Bombados?



Engraçado que o texto de 1 João 2.14b não usa essa palavra exatamente, mas os camaradas estão nessa pegada da “Bomba” de um tempo pra cá. É tanto dos produtos e anabolizantes que me inventam, que não é brincadeira não! Falo isso porque tem uns camaradas meus aqui que levam isso a sério, discutem qual o melhor pra você, sim para você mesmo rs... aí eu digo: não preciso disso cara! 
Ok, vamos dar uma olhada no que estava rolando naqueles dias. João escreveu a sua primeira carta provavelmente entre os anos 85 e 95 d.C., de Éfeso, para as igrejas da área perto da Ásia Menor (atual Turquia). Ele já era coroa e talvez fosse o último dos moicanos, quero dizer, apóstolos vivos naquele momento. Ele ainda não havia sido enviado à Ilha de Patmos, para aquele esquema todo da Revelação do Apocalipse, onde viveria como um exilado-isolado, estilo Alcatraz. Como ele estava seguindo Cristo, não só pelo Twitter rs, mas vivia com O cara, o apóstolo escreveu com toda autoridade para dar a esta nova geração de crentes segurança e confiança em Deus e na sua fé.

Então João já me falava, naquele tempo e que serve pra hoje, que não preciso de “Bomba”, para estar, parecer ou ficar forte pois já sou forte. Confira no replay: “Crianças, eu vos escrevo, porque conheceis o Pai. Pais, eu vos escrevi, porque conheceis aquele que existe desde o princípio. Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes e a palavra de Deus permanece em vós, e vencestes o Maligno.” Meu amigo, forte é forte, não precisamos ir a transliteração da palavra. Certo, que não fortes no estilo Hulk, de acabar com tudo a hora que quisermos, mas fortes o bastante para vencermos os desafios do dia a dia. E pra nós jovens vencermos os desafios do dia a dia não precisamos de ser bombados, sarados, malhados, mas sim ser fortalecidos na força de nosso Deus! 

Resumindo: menos bombas e mais Deus.


Eli

15 de mai. de 2013

Conectados com Deus


SENHOR, por que estás offline para mim?
Permanecerás para sempre invisível?
Tua caixa de mensagem, Redentor meu,
Está cheia das minhas orações.
  
De madrugada, espero “Deus acabou de entrar”.      
Não me deixes apertando F5 o tempo todo.
Podes chamar a minha atenção, ó Pai,
Quantas vezes forem necessárias

Pois, sem tuas atualizações,
O pecado espalha como vírus,
Contaminando as pastas da minha vida.
Tal spam, a tentação quer só um click.

Varredura faça em mim, Santo Espírito,
Delete da minha programação todo mal
E instale, como queres, as virtudes reais,
Pois das virtuais sei que estás cansado.

Louvado seja o programador da vida
Retwittem tudo que Ele postou
Pois os que curtem o que Ele escreveu,
Os que são seus amigos e o seguem,
Terão uma net que jamais cairá,
Uma rede de eterno descanso.

__________
Flávio Américo, 26, é doutorando em História pela Unicamp.

14 de mai. de 2013

Jovem com autismo tem trabalhos cotados para prêmio Nobel




Um jovem autista de 14 anos - que segundo especialistas não saberia ler, escrever ou sequer amarrar sapatos - estuda para obter mestrado em física quântica e já apresenta trabalhos apontados por professores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, como potenciais vencedores de futuros prêmios Nobel. Alguns especialistas dizem que o QI (Quociente de Inteligência) do adolescente Jacob Barnetté é superior ao de Albert Einstein.

Em entrevista à rede de televisão BBC, Kristine Barnett, mãe de Jacob, tinha dúvidas de como educar o filho, já que ele não falava quando criança. Ela conta que após ser diagnoticado com autismo, aos 2 anos, Jacob foi matriculado em programa especial de aprendizagem. Aos 4 anos, ele fazia horas de terapia para tentar desenvolver suas habilidades e voltar a falar.

"Mas percebi que, fora da terapia, ele fazia coisas extraordinárias. Criava mapas no chão da sala, com cotonetes, de lugares em que havíamos estado. Recitava o alfabeto de trás para frente e falava quatro línguas", relembra a mãe.

Jacob diz que tem poucas lembranças dessa época. Ainda assim, ao ouvir as histórias da mãe, acredita que as coisas feitas quando criança representavam a curiosidade por padrões matemáticos.

Impacto das estrelas - Kristine conta que, quando o filho ainda tinha 4 anos,  levou o filho para um passeio no campo, e os dois deitaram no capô do carro para observar as estrelas. "Esse foi um momento impactante para ele", relembra Kristine.

Meses depois, Jacob mostrou o impacto da observação das estrelas quando, durante uma visita a um planetário local, um professor perguntou à plateia coisas relacionadas a tamanhos de planetas e às luas que gravitavam ao redor.

Para a surpresa da mãe e dos presentes, o pequeno Jacob, com 4 anos incompletos, levantou a mão para responder. Kristine  conta que, neste momento, teve certeza de que seu filho tinha uma inteligência fora do comum.

Astrofísica - Jacob começou a desenvolver teorias sobre astrofísica aos 9 anos. No livro The Spark (A Faísca, em tradução livre), que narra a história de Jacob, a mãe dele conta que pediu conselhos de um famoso astrofísico do Instituto de Estudos Avançados de Princeton, que disse a ela que as teorias do filho eram não apenas originais como também poderiam colocá-lo na fila por um prêmio Nobel.

Dois anos depois, quando estava com 11 anos, Jacob entrou na universidade, onde faz pesquisas avançadas em física quântica.



10 de mai. de 2013

Guia da sobrevivência religiosa

Guia da sobrevivência religiosa

Ricardo Gondim

Suspeite de quem sabe mostrar ares de piedade. Algumas pessoas aprendem a arquear as sobrancelhas para baixo como jeito de exibir um elevado grau de pureza; elas são perigosíssimas. Prefira os mais soltos, os mais debochados, os menos cientes de suas virtudes. Gente espirituosa é melhor companhia que circunspectos sisudos, que se arrastam pela vida com chumbo nos pés.

Evite sentar na roda de quem exige rigor semântico até na hora da conversa fiada. Nada mais intolerável do que conviver com quem adora corrigir os outros. Se alguém diz, vou à igreja, ele dispara: “a igreja somos nós, não um prédio”; se confessa, ando desanimado, ele engatilha um versículo: “mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças”.

Apure rigorosamente todo relato de milagre. Prefira ser cético a simplório. A verdade não teme análise, questionamento, suspeita. Pergunte também pelas motivações. Queira saber os porquês por detrás dos relatórios de eventos fantásticos. Exageros, prodígios forçosos, números evangelásticos, em sua esmagadora maioria se prestam a alimentar os músculos financeiros do narcisista ou pretensão messiânica da igreja ou da agência missionária . Critique toda correria para alcançar os primeiros lugares na seara de Deus.
Reconheça as mentes sórdidas escondidas no rigor moralista. Quem passa muito tempo se exasperando contra os pecados da carne vem sendo escravo da lascívia há muito tempo. Rigidez puritana não abranda o fogo da libido, só o adoece. As taras mais grotescas – sadismo, masoquismo, pedofilia e zoofilia – se proliferam em ambientes austeros e probos. Os que vivem uma sexualidade lúdica conseguem ser menos adoecidos.

Faça qualquer coisa – fuja, esconda-se, dê o fora, encontre um escape – para evitar os tapetes azuis do poder. Se for nomeado síndico, presidente de honra da quermesse ou venerando líder da igreja, considere os perigos avassaladores de qualquer cargo. Abra mão de ostentar títulos em cartão de visita, no perfil de redes sociais. Placa de bronze ou acrílico, diploma e medalha não passam de confetes, lixo da quarta-feira de cinza.

Soli Deo Gloria

8 de mai. de 2013

Vamos ler meu povo!

Menino de 9 anos vira professor em universidade na Ucrânia




Vitaly Nechaev é um garoto de apenas nove anos na Ucrânia. Mas já dá aulas de história na Universidade de Cherkassy. Ele demorou a aprender a falar. Só começou após os três anos de idade. Mas, ao descobrir a leitura, seu mundo mudou. Leu muito. Tanto que hoje é professor de história para alunos que têm mais que o dobro da sua idade.
“É um caso único. É ainda um cérebro muito jovem, mas esta criança é muito educada”, afirma o reitor da universidade, Anatoliy Kuzminsky, ao canal norte-americano NBC. “Estou impressionado em como ele se lembra dos detalhes e das datas”, opinou um de seus alunos, Oleh Mishenko. O garoto, dizem, sabe tudo da história do país.
Vitaly tem de subir em uma cadeira para conseguir ser visto pelos estudantes. Sua próxima aula será sobre Kievan Rus, um estado medieval que se desintegrou com a invasão mongol.

''E tudo começou com a leitura, então vamos ler.''